Gusttavo Lima foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa pela Polícia Civil de Pernambuco na Operação Integration. A operação investiga a operação de jogos ilegais e lavagem de dinheiro por meio de casas de apostas (bets) tem 53 alvos, entre eles, bicheiros, empresários e a influenciadora digital Deolane Bezerra. O sertanejo teve a prisão preventiva decretada e depois revogada pela Justiça de Pernambuco.
O indiciamento aconteceu em 15 de setembro. Agora, cabe ao Ministério Público (MP) decidir se denuncia ou não o companheiro de Andressa Suita à Justiça. De acordo com o Fantástico, os policiais encontraram R$ 150 mil em um cofre na sede da Balada Eventos, empresa de shows do sertanejo.
Ainda de acordo com a reportagem, foram encontradas 18 notas fiscais da GSA Empreendimentos, também do intérprete de ‘Ficha Limpa’. Elas totalizariam mais de R$ 8 milhões.
Em nota, a defesa de Lima informou que o dinheiro no cofre “era para pagamento de fornecedores”. Em relação às nota sequenciais, os valores foram declarados e os impostos, pagos. A defesa afirma ainda que o contrato com a empresa tinha cláusula anticorrupção e foi suspenso.
Em 23 de setembro de 2024, Gusttavo Lima teve sua prisão preventiva decretada por suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro oriundo de jogos ilegais e também de ter ajudado outros alvos da polícia – o dono de uma bet e sua mulher – a escaparem da Justiça durante viagem à Grécia, após a operação ser deflagrada.