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Obras da Cidade Industrial de Londrina chegam a 54% de execução

Localizado no prolongamento da Avenida Saul Ekind, o empreendimento conta com uma área total de 395 mil metros quadrados e, quando pronto, vai fun...

30/08/2024 às 15h08
Por: Redação Fonte: Secom Paraná
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Foto: SECID-PR
Foto: SECID-PR

As obras da Cidade Industrial de Londrina estão avançando e já chegaram a 54% de execução. O empreendimento, orçado em R$ 37,7 milhões, está sendo viabilizado pelo Sistema de Financiamento de Ações nos Municípios (SFM) do Governo do Estado. A Secretaria das Cidades faz o acompanhamento técnico e a fiscalização da obra.

Localizado no prolongamento da Avenida Saul Ekind, o empreendimento conta com uma área total de 395 mil metros quadrados e, quando pronto, vai funcionar como um condomínio industrial com 90 lotes.

O projeto começou a ser executado em abril de 2023 e prevê serviços preliminares, terraplenagem, drenagem, pavimentação com Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ), serviços de urbanização, redes de água e esgoto, iluminação pública, muros e guarita de controle de acesso.

A obra da Cidade Industrial chegou a ser iniciada em 2021, após o anúncio da liberação de recursos do Estado, mas a empresa que à época era responsável abandonou o empreendimento, o que levou a prefeitura a fazer uma nova licitação.

Para a secretária das Cidades, Camila Mileke Scucato, a Cidade Industrial de Londrina é um exemplo do trabalho do investimento público para a indução da economia. “Aqui na Secid trabalhamos de forma conjunta com todos os municípios, dos menores aos maiores, seguindo a orientação do governador Ratinho Junior. Sabemos que as necessidades e as demandas são diferentes para cada prefeitura. A Cidade Industrial é uma obra grande, que vai estimular o desenvolvimento e a geração de empregos”, explica.

A expectativa é que ao menos 10 mil empregos sejam gerados com o empreendimento. Alguns dos atrativos são a proximidade com postos de combustíveis, faixas verdes aos fundos e no miolo do terreno, e o formato em loteamento fechado para garantir e inspirar segurança e economicidade, num sistema de gestão compartilhada.

Uma das empresas do novo empreendimento será a J.Macêdo. Uma das maiores empresas do ramo alimentício do Brasil, dona de marcas como Dona Benta e Sol, a companhia investirá R$ 250 milhões numa planta no local.

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